Conflitos na Chechênia

Conflito na Chechênia




      Terrorismo: uma das mais recentes facetas do longo conflito entre russos e chechenos

A região ocupada pela Chechênia marcou uma antiga esfera de conflito entre os espaços dominados por cristãos e muçulmanos. Apesar de viverem em uma região dominada pelos russos, de orientação cristã, os chechenos se converteram ao islamismo por volta do século XVIII. Em resposta a tal situação, a monarquia czarista russa decidiu acrescentar a Chechênia aos seus vastos domínios imperiais.
      A partir desses acontecimentos, o Império Russo teve enormes dificuldades para estabelecer seu domínio sobre os chechenos. Nas primeiras décadas do século XX, passado meio século da dominação russa, os chechenos aproveitaram das revoltas que colocavam a revolução bolchevique a caminho na Rússia. Dessa forma, decidiram formar um governo independente com criação da República Montanhesa do Cáucaso Norte.
      Apesar da profunda mudança política ocorrida na Rússia, os exércitos revolucionários trataram de dar fim ao intuito separatista entre os anos de 1919 e 1921.
      Temendo que os russos mais uma vez conseguissem derrotá-los, os chechenos decidiram buscar apoio militar da Alemanha Nazista. A aliança oferecia grandes vantagens à Hitler, que controlar os ricos campos de petróleo encontrado na região de Baku. Inconformado com essa aliança, o ditador Josef Stálin decidiu deportar mais de 400 mil chechenos para as áridas regiões da Ásia Central.
      A região ocupada pela Chechênia marcou uma antiga esfera de conflito entre os espaços dominados por cristãos e muçulmanos. Apesar de viverem em uma região dominada pelos russos, de orientação cristã, os chechenos se converteram ao islamismo por volta do século XVIII. Em resposta a tal situação, a monarquia czarista russa decidiu acrescentar a Chechênia aos seus vastos domínios imperiais.
      A partir desses acontecimentos, o Império Russo teve enormes dificuldades para estabelecer seu domínio sobre os chechenos. Nas primeiras décadas do século XX, passado meio século da dominação russa, os chechenos aproveitaram das revoltas que colocavam a revolução bolchevique a caminho na Rússia. Dessa forma, decidiram formar um governo independente com criação da República Montanhesa do Cáucaso Norte.
      Apesar da profunda mudança política ocorrida na Rússia, os exércitos revolucionários trataram de dar fim ao intuito separatista entre os anos de 1919 e 1921.
      Temendo que os russos mais uma vez conseguissem derrotá-los, os chechenos decidiram buscar apoio militar da Alemanha Nazista. A aliança oferecia grandes vantagens à Hitler, que controlar os ricos campos de petróleo encontrado na região de Baku. Inconformado com essa aliança, o ditador Josef Stálin decidiu deportar mais de 400 mil chechenos para as áridas regiões da Ásia Central.
      A partir desses acontecimentos, o Império Russo teve enormes dificuldades para estabelecer seu domínio sobre os chechenos. Nas primeiras décadas do século XX, passado meio século da dominação russa, os chechenos aproveitaram das revoltas que colocavam a revolução bolchevique a caminho na Rússia. Dessa forma, decidiram formar um governo independente com criação da República Montanhesa do Cáucaso Norte.
Apesar da profunda mudança política ocorrida na Rússia, os exércitos revolucionários trataram de dar fim ao intuito separatista entre os anos de 1919 e 1921.



       Temendo que os russos mais uma vez conseguissem derrotá-los, os chechenos decidiram buscar apoio militar da Alemanha Nazista. A aliança oferecia grandes vantagens à Hitler, que controlar os ricos campos de petróleo encontrado na região de Baku. Inconformado com essa aliança, o ditador Josef Stálin decidiu deportar mais de 400 mil chechenos para as áridas regiões da Ásia Central.
      Temendo que os russos mais uma vez conseguissem derrotá-los, os chechenos decidiram buscar apoio militar da Alemanha Nazista. A aliança oferecia grandes vantagens à Hitler, que controlar os ricos campos de petróleo encontrado na região de Baku. Inconformado com essa aliança, o ditador Josef Stálin decidiu deportar mais de 400 mil chechenos para as áridas regiões da Ásia Central.
      Apesar da profunda mudança política ocorrida na Rússia, os exércitos revolucionários trataram de dar fim ao intuito separatista entre os anos de 1919 e 1921.
      Temendo que os russos mais uma vez conseguissem derrotá-los, os chechenos decidiram buscar apoio militar da Alemanha Nazista. A aliança oferecia grandes vantagens à Hitler, que controlar os ricos campos de petróleo encontrado na região de Baku. Inconformado com essa aliança, o ditador Josef Stálin decidiu deportar mais de 400 mil chechenos para as áridas regiões da Ásia Central.
      Temendo que os russos mais uma vez conseguissem derrotá-los, os chechenos decidiram buscar apoio militar da Alemanha Nazista. A aliança oferecia grandes vantagens à Hitler, que controlar os ricos campos de petróleo encontrado na região de Baku. Inconformado com essa aliança, o ditador Josef Stálin decidiu deportar mais de 400 mil chechenos para as áridas regiões da Ásia Central.
      Este episódio marcou uma das últimas situações de conflito entre russos e chechenos na região. Contudo, nos fins da década de XX, o processo de desintegração do bloco socialista reascendeu o desejo de soberania entre os povos do Cáucaso. Dessa forma, a Chechênia declarou uma nova independência, em novembro de 1991. Somente três anos depois, com a Rússia sob o comandado do presidente Boris Ieltsin, novas tropas foram enviadas contra os separatistas.
      Em 1996, passados dois anos de conflito entre russos e chechenos, a Rússia sofreu uma humilhante derrota que poderia dar fim ao histórico impasse entre esses dois povos. Contudo, no ano de 1999, o exército russo invadiu a Chechênia depois de alguns militantes islâmicos radicais terem participado da tentativa de implantação de um governo islâmico na província do Daguestão. Nesse meio tempo, organizações de natureza terrorista se estabeleceram como uma nova força de oposição contra a dominação russa.
      Recentemente, alguns indícios apontam a possibilidade de terroristas chechenos receberem apoio da rede terrorista islâmica Al-Qaeda. Em 2004, o sequestro e assassinato de crianças em uma escola do interior da Rússia, promovido por terroristas chechenos e árabes, reativaram com grande força o clima de tensão. De lá para cá, a possibilidade de fim para esse conflito se torna um enigma que, cada vez mais, acumula lamentáveis sinais de ódio, sangue e terror.
       Em 1996, passados dois anos de conflito entre russos e chechenos, a Rússia sofreu uma humilhante derrota que poderia dar fim ao histórico impasse entre esses dois povos. Contudo, no ano de 1999, o exército russo invadiu a Chechênia depois de alguns militantes islâmicos radicais terem participado da tentativa de implantação de um governo islâmico na província do Daguestão. Nesse meio tempo, organizações de natureza terrorista se estabeleceram como uma nova força de oposição contra a dominação russa.
      Recentemente, alguns indícios apontam a possibilidade de terroristas chechenos receberem apoio da rede terrorista islâmica Al-Qaeda. Em 2004, o sequestro e assassinato de crianças em uma escola do interior da Rússia, promovido por terroristas chechenos e árabes, reativaram com grande força o clima de tensão. De lá para cá, a possibilidade de fim para esse conflito se torna um enigma que, cada vez mais, acumula lamentáveis sinais de ódio, sangue e terror.
      Recentemente, alguns indícios apontam a possibilidade de terroristas chechenos receberem apoio da rede terrorista islâmica Al-Qaeda. Em 2004, o sequestro e assassinato de crianças em uma escola do interior da Rússia, promovido por terroristas chechenos e árabes, reativaram com grande força o clima de tensão. De lá para cá, a possibilidade de fim para esse conflito se torna um enigma que, cada vez mais, acumula lamentáveis sinais de ódio, sangue e terror.




     A disputa entre russos e chechenos, ás vezes, ganha destaque nos noticiários do mundo inteiro. Esta região turbulenta das montanhas do Cáucaso, tem sua história marcada por interesses políticos, econômicos e geográficos.  Entre o mar Negro e Cáspio, esse lugar compõe a fronteira que divide os vários governos islâmicos do Oriente Médio e as zonas de influência russa no Leste Europeu.


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